O Parque Nacional de Iguaçu está previsto para reabrir em 10 de junho (Christhian Gruhn/Unsplash/Reprodução)
Com informações de Viagem e Turismo
O mundo do turismo está lentamente retornando às suas atividades em vários lugares do mundo, inclusive no Brasil. Algumas cidades já estão autorizando a reabertura de hotéis, restaurantes e atrações turísticas – com as devidas precauções sanitárias, claro.
Os primeiros destinos a tomar essa atitude foram na Serra Gaúcha, fortemente dependentes do turismo. Em Gramado, hotéis, museus e parques turísticos foram reabertos desde o dia 6 de maio, assim como algumas atrações de Canela, cidade vizinha. Pontos turísticos como o Parque do Caracol, Alpen Park, Mini Mundo e GramadoZoo já estão operando – com até 50% da sua capacidade e horário de funcionamento reduzidos. Outras atrações, como o Snowland e Aldeia do Papai Noel, estão previstas para reabrir no dia 5 de junho. O uso de máscara é obrigatório, tanto por visitantes quanto por funcionários.
Outro destino popular entre os viajantes também anunciou recentemente o seu plano de retomada do turismo: Foz do Iguaçu. Desde o dia 11 de maio, um decreto da prefeitura autorizou a abertura de hotéis, bares e restaurantes, depois de 50 dias sem atividades. No setor hoteleiro, porém, só voltaram a operar hotéis com público corporativo, em viagens a trabalho – hotéis de lazer e resorts só serão permitidos a partir de 10 de junho – e com capacidade limitada.
Outra destino popular entre os viajantes também anunciou recentemente o seu plano de retomada do turismo: Foz do Iguaçu. Desde o dia 11 de maio, um decreto da prefeitura autorizou a abertura de hotéis, bares e restaurantes, depois de 50 dias sem atividades. No setor hoteleiro, porém, só voltaram a operar hotéis com público corporativo, em viagens a trabalho – hotéis de lazer e resorts só serão permitidos a partir de 10 de junho – e com capacidade limitada.
E no exterior?
Vários países, principalmente da Europa, começaram a afrouxar suas medidas de confinamento e reabrir atrações diante da queda do número de casos de coronavírus. O desconfinamento é feito em fases e, primeiro, muitos governos estão retirando as restrições de viagem dentro do país antes das internacionais, como é o caso da Espanha.
A tendência é que os governos estabeleçam, primeiramente, bolhas entre nações da União Europeia e no mesmo “nível” da pandemia – como fizeram Alemanha, França, Suíça e Áustria ao reabrir parte de suas fronteiras para circulação – para depois receberem turistas de outros lugares do mundo.
Na Itália, duramente atingida pelo coronavírus, a vida está aos poucos voltando, com a reabertura de hotéis, sítios históricos, lojas, restaurantes e cafés. Neste mês, os museus do país foram autorizados a funcionar e, no Vaticano, os Musei Vaticani e a Basílica de São Pedro já começaram a receber visitantes. A tendência é que as máscaras sejam obrigatórias, os ingressos sejam adquiridos online e os estabelecimentos funcionem com capacidade limitada – e até mais tarde, para incentivar que os italianos frequentem após o trabalho. As praias italianas também poderão ser desfrutadas neste verão, mas com um esquema de hora marcada.
Em Portugal, o acesso às praias é permitido diante de uma série de regras. O país começou a reabrir museus, restaurantes e cafés – todos com 50% de capacidade. Em Sintra, nos arredores de Lisboa, atrações como o Palácio da Pena, o Castelo dos Mouros, o Palácio Nacional e o Chalet da Condessa d’Edla já podem ser visitadas.
Por outro lado, a China– que reduziu significativamente o número de novos casos de Covid-19 – reabriu diversas atrações turísticas, como parte da Muralha da China e o complexo Disney de Xangai, o primeiro parque temático da empresa no mundo a retomar suas atividades.
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